Focar na experiência do consumidor está cada dia mais competitivo, e é claro, no mercado automotivo não poderia ser diferente. Nos ultimos anos houve uma grande mudança no comportamento do consumidor de carros, que continua mais criterioso e busca cada vez mais por tecnologias de ponta.
Para gerar o interesse do consumidor, estão sendo tomadas algumas estratégias em relação ao atendimento em diferentes canais. Tendo como premissa, garantir a facilidade, a agilidade e a melhor experiência possível para o cliente.
O vendedor também precisa se atualizar para obter sucesso, visto que os veículos nos dias atuais estão cada vez mais tecnológicos, com funcionalidades quase que infinitas!
Outra tendência para o próximo ano é o Aumento da Linha de Crédito para veículos sustentáveis e biocombustíveis. A sustentabilidade está mais acentuada a cada ano…. Sejam nos setores alimentícios, de construções e é claro, o setor automotivo. As montadoras estão buscando e testando incessantemente modelos renováveis, para criar um trânsito de veículos mais sustentável.
Algumas alternativas para diminuir a emissão de poluentes, seria o etanol celulósico (que ainda está em período de adaptações), que é produzido pela quebra das fibras vegetais, aproveitando as folhas e o bagaço da cana que seriam descartados na produção do etanol comum.
O Hidrogênio, que é considerado o combustível do futuro, por ser uma fonte de energia renovável, quase que inesgotável e não poluente, onde trará benefícios principalmente para o meio ambiente. Porém, o processo desse biocombustível, é extremamente caro e envolve um gasto de energia significamente maior, o que por enquanto dificulta o sistema de transportes. Mas a longo prazo esse projeto promete dar frutos.
Outra tendência extremamente importante, é o Investimento das Montadoras no Brasil. Mesmo que a indústria automotiva viva uma fase complicada, por conta da Covid-19 e a falta de semicondutores nos ultimos anos, elas continuam a fazer a aplicações expressivas no país. Contabilizando os aportes que foram anunciados esse ano, as fabricantes de automóveis de passeio e veículos pesados vão aplicar mais de R$ 50 bilhões até 2025.